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Você me completa

  • Foto do escritor: FehOliveira
    FehOliveira
  • 3 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

“Ninguém é feliz sozinho” “preciso encontrar a metade da minha laranja” “ele é tudo na minha vida” “sem ela não sou nada”. Todos nós já ouvimos frases como essas. Mas, até onde isso é sáudavel?

Está na nossa cultura, não tem jeito. Vivemos acreditando que é necessário encontrar alguém para nos completar, e muitas pessoas passam uma vida inteira buscando por alguém que supra o vazio que elas sentem, que as faça se sentir amada e cuidada, quando na verdade só elas podem fazer isso por elas mesmas.

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É claro que é ótimo ter um(a) namorado(a), e não estou questionando isso. Mas até que ponto essa vontade para de ser apenas uma coisa natural da vida, e se torna uma obssessão? Afinal, você enxerga o outro como um ser humano, que também tem sentimentos, ou como um objeto que você tem posse sobre e é sua propriedade?

Devemos estar bem com nós mesmos e sermos suficientes para nós primeiro, pois só assim pode se viver a plenitude do amor. Afinal, o amor não se trata de completar, se trata de transbordar.

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